Fiquei assustado ao perceber que não fui o único a passar maus momentos em 2013. Amigos e colegas, por razões diferentes das minhas, também querem se livrar logo deste ano. Mas será que não dá para extrair nada de positivo nesses 365 dias? Provavelmente sim, mas acredito que as desventuras em série acobertaram as poucas coisas boas. Porém, é nos momentos de transtornos que geralmente extraímos algum aprendizado dessa vida difícil. Dentre os meus 25 anos, este foi, com certeza, o que eu tirei mais lições de vida. Aproveito este post para compartilhá-las com vocês. Não, não estou aqui para escrever autoajuda, apenas quero compartilhar o que adquiri e ver se o leitor se identifica – ou não.
1. É preciso ser muito corajoso para não desistir de um objetivo. Mas é necessária coragem extrema para desistir. Às vezes temos que abandonar uma meta para que a vida possa continuar e tomar um rumo melhor.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Cartas, vídeos e hipocrisia: as Gianas e Júlias de cada dia
Fui estudante de um
antigo e tradicional colégio do Rio de Janeiro. Os uniformes não
eram dos mais bonitos, não dava muita brecha para a vaidade dos
alunos. Patrícia (nome fictício) ingressou na escola já causando
frisson por onde passava: tinha lindos cabelos loiros e anelados e
olhos azuis, além de já ter o corpo bem formado em relação a
maioria das garotas. Era muito bonita e sabia disso, logo não dava
atenção a qualquer pessoa – talvez uma forma de autopreservação.
Isso, é claro, atraiu a inveja das meninas e o recalque dos meninos.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
O Anjo
Parece
difícil conceber que uma pessoa tenha sido “feita para o amor, da
cabeça aos pés”, conforme canta Ana Carolina, em “Rosas”. Em
tempos em que o amor são às coisas, e não às pessoas, é um
portento alguém que seja capaz de tanto amor. Mas essa pessoa
existe. É um anjo. Suas asas são invisíveis, seus cabelos não são
loiros, nem enrolados e não tem olhos cor de céu. O céu é em sua
alma.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
A Bruxa
Ela não
é corcunda, não tem a pele verde nem uma verruga na ponta do nariz.
Não usa preto (segundo ela, não pode se vestir com esta cor) nem
chapéu pontiagudo. Sempre que a vejo está com uma vassoura, mas
certamente não a usa para voar. Varinha de condão? Harry Potter?
Acho que ela nem sabe do que se trata.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
O Assustador Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho é algo extremamente assustador. Não só por ser um dos primeiros indícios da chegada da fase adulta, que por si só já é aterrorizante, mas pelo forma como ele é cruel e enlouquecedor. Eu acho que todos nós criamos um alter ego quando temos que encará-lo. Não adianta tentar listar arquétipos pré-definidos de profissionais, acho que são muitos “eus” diferentes, muitos totalmente diferentes da real essência da pessoa. O mercado de trabalho é como um monstro meio bizarro, que quer devorar todos (com toda a ambiguidade que a expressão oferece) e criamos personagens super-armados para enfrentá-lo. O problema é que, quando a gente acha que venceu, ele te dá uma rasteira e fim de jogo. Game over. Sorte que temos muitos “continues”.
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